A prefeita Érica Leão participou de duas agendas importantes, nesta sexta-feira, 09 de novembro. A primeira, pela manhã, em Divinópolis, esteve na Assembleia do Consórcio Intermunicipal de Saúde (Cis Urg-Oeste), onde foram tomadas decisões importantes do Consórcio. A segunda, em Belo Horizonte, motivada pela situação de crise financeira dos municípios.
Após receber o governador eleito, Romeu Zema, o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) e prefeito de Moema, Julvan Lacerda, membros da diretoria e demais prefeitos, incluindo a prefeita de Córrego Fundo, Érica Leão, se reuniram com o procurador geral adjunto institucional do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Nedens Ulisses Freire Vieira. Na pauta, a crise dos municípios com a dívida do Estado.
“Encerramos por volta das 16h30 a reunião com o Procurador Geral de Justiça de Minas Gerais onde solicitamos o cumprimento da lei pelo atual Governador do Estado. O Governador Fernando Pimentel vem apropriando dos recursos financeiros municipais ferindo a Constituição Federal e pedimos que o Procurador exija do Governador o cumprimento da lei. Os municípios estão ficando sem dinheiro. O Governador Pimentel está pegando este dinheiro que é de Córrego Fundo, para pagar conta do Estado. Isto além de ilegal, é crime. Fizemos exposição ao Procurador Geral de Justiça que se persistir esta situação os municípios mineiros irão a falência e em consequência a paralisação dos serviços públicos”, desabafou a prefeita.
Participação na Rádio Cidade de Arcos
Em entrevista à Rádio Cidade de Arcos, a prefeita Érica Leão relatou, nesta sexta-feira, a dificuldade sofrida pelo município de Córrego Fundo e as decisões que estão sendo tomadas ou preparadas caso a situação persista, entre elas, a suspensão de alguns serviços e um Decreto de Estado de Calamidade Pública pela crise financeira.
Publicado em: 13 de novembro de 2018