Agentes de Endemias realizam mutirão contra mosquito Aedes aegypti

O combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a Dengue a Febre Amarela, não ocorre apenas no perímetro urbano de Córrego Fundo. O trabalho de combate e conscientização é feito também na zona rural.

Prova disso é o mutirão feito pelos agentes de endemias da Secretaria de Saúde da cidade, nas comunidades de Falhas e Sobradinho, no dia 21 de novembro. A ação mobilizou uma grande equipe que recolheu entulhos que podem se tornar criadouros do mosquito. O mutirão foi realizado com apoio da Secretaria de Obras, Meio Ambiente e Desenvolvimento.

Informações repassadas pela secretária de Saúde, Keli Cristina Silva são de que foram recolhidos dois caminhões de entulhos. “Foi uma quantidade considerável de objetos que deixarão de ser possíveis criadouros do Aedes aegypti. A nossa equipe ressaltou a grande quantidade de pneus. Estamos satisfeitos, mas continuamos empenhados em continuar o combate e a prevenção”, comentou.

Outras ações

No mês de outubro, foram reforçadas as medidas para combate do mosquito Aedes. Foi feito o Levantamento do Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRA) para identificação dos locais com mais incidência de focos de proliferação do mosquito.

Já entre os dias 15 de outubro e 1º de novembro, foram realizadas ações de desinsetização das unidades básicas de saúde e das escolas municipais e escola estadual. O objetivo é eliminar insetos adultos transmissores da Dengue, e também é considerada uma ação preventiva contra a sua proliferação.

Prevenção e combate

A ação mais simples para prevenção das doenças Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela é evitar o nascimento do mosquito transmissor. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução. A regra básica é não deixar a água, principalmente limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.

A dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E ainda não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, urnas de cemitério, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.