A administração municipal se reuniu no dia 05 de setembro, com profissionais da área ambiental e representantes da Associação Regional de Proteção Ambiental (ARPA)/Ministério Público. O intuito é criar dentro do Programa Água Viva, diversos projetos que atenderão individualmente as principais microbacias identificadas no município, já que são de extrema importância também para a Lagoa do Tatá e abastecimento dos poços artesianos instalados no município. Participaram, a prefeita Érica Leão; o secretário de governo, Marco Araújo; a secretária de obras, meio ambiente e desenvolvimento, Misley Cunha; a supervisora de departamento de meio ambiente, Dayana Silva, o Professor José Ivo, os representantes da ARPA/Ministério Público Capitão Fernandes, também Presidente da ARPA e Agnaldo Aparecido Silva, da área administrativa da ARPA. Na reunião, foram expostos os principais problemas do município quanto às nascentes que já secaram, incluindo uma lagoa e foi decidido sobre a necessidade de se formar um corpo técnico forte para se estruturar um projeto amplo de modo a obtermos resultados significativos, visto que, as ações de degradação aos corpos de água no município, em especial as nascentes, são um problema antigo.
Iniciativas do Projeto
As iniciativas do Projeto Água Viva já estão em andamento. Já foram revitalizadas nascentes na área urbana do município e esta nova etapa é a mais importante: reunir o corpo técnico juntamente com as empresas privadas e entidades públicas para determinar as etapas de andamento do projeto. Foi realizada também uma reunião e visita técnica no dia 13 de setembro com a presença de proprietários de terras no entorno de uma lagoa na Tapera. Na oportunidade, estiveram presentes diversos parceiros que estão contribuindo amplamente com o desenvolvimento do projeto. No dia 18 de setembro, uma nova reunião com servidores municipais junto ao professor José Ivo aconteceu para estruturar e por em ordem as ações de curto e longo prazo.
Outras ações
Várias ações têm sido realizadas no município. Entre elas, o Projeto de Revitalização de Nascentes, já executado na nascente da Comunheira, mobilização e ações de conscientização para a coleta seletiva, instalação de lixeiras e ecopontos além de reuniões buscando o cuidado e a preservação ambiental, como a reunião realizada em abril, que previa a revitalização da Lagoa do Tatá. Infelizmente o projeto foi recusado por quase todos os proprietários de terreno no entorno da Lagoa.
Publicado em: 9 de outubro de 2018